Baseado nos escritos de Paulo VI, Francisco assinalou que o Espírito Santo “é o verdadeiro motor da evangelização”. Foi essa força motriz que impulsionou os Apóstolos após a experiência de Pentecostes e “os transformou em anunciadores e testemunhas” das obras de Deus.
Existem efeitos extraordinários inspirados pelo Espírito Santo na vida daqueles que buscam evangelizar. Segundo o Papa, “a linguagem do Espírito” proporciona comunhão, dá “coragem para anunciar a novidade do Evangelho” e “permite que saiamos de nosso fechamento” para anunciar.
Francisco ressaltou que há uma relação profunda entre o Espírito Santo e a Igreja. “Sem a presença e a ação incessante do Espírito Santo, a Igreja não poderia viver e não poderia realizar a missão que Jesus ressuscitado lhe confiou, de ir e fazer discípulos todas as nações”, afirmou o Papa.
“É ele, o Espírito Santo que, tanto hoje como no início da Igreja, age em cada evangelizador que se deixa possuir e conduzir por Ele”, disse o Papa que ainda convidou os fiéis a testemunhar e sentir a “doce e reconfortante alegria de evangelizar”.
Francisco ressaltou que há uma relação profunda entre o Espírito Santo e a Igreja. “Sem a presença e a ação incessante do Espírito Santo, a Igreja não poderia viver e não poderia realizar a missão que Jesus ressuscitado lhe confiou, de ir e fazer discípulos todas as nações”, afirmou o Papa.
“É ele, o Espírito Santo que, tanto hoje como no início da Igreja, age em cada evangelizador que se deixa possuir e conduzir por Ele”, disse o Papa que ainda convidou os fiéis a testemunhar e sentir a “doce e reconfortante alegria de evangelizar”.
Ao fim da catequese, Papa Francisco recordou que “sem oração nossas ações tornam-se vazias e nosso anúncio não tem alma, não é animado pelo Espírito”. Logo após, pediu que todos os homens e mulheres testemunhem o Evangelho com coragem, “tornando-se instrumentos de unidade e de comunhão com Deus”.
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