Ícone de Nossa Senhora em Santo Aleixo - Foto: Diocese de Petrópolis |
Uma das coisas que muito me impressionavam no começo daquela semana (10 a 16 de junho) era como as pessoas de mais idade, os jovens de 40 para cima, se colocavam diante dos Símbolos. Ao contrário daquilo que eu imaginava, não foram os mais novos de idade que correram de imediato para estar perto da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora, e sim os jovens de coração. A postura deles era de uma grande piedade e a expressão em suas faces era sempre de profunda oração e piedade. Consegui fazer algumas fotos e filmagens desses momentos.
Sempre que as carreatas ou procissões seguiam com os Símbolos, as pessoas na rua olhavam. Mesmo aquelas que não queriam fitar seus olhos não resistiam e acabavam cedendo. Parecia que o olhar de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro atraía e encantava o olhar de todos que estavam no caminho. Não foi difícil ver pessoas emocionadas rezando pelos seus amigos, parentes e vizinhos no decorrer do percurso.
Aquilo que para mim surgiu como uma oportunidade de colocar em prática o que aprendi na Pastoral da Comunicação (Pascom), se aliou ao ensejo de estar em contínua oração junto daqueles que, assim como eu, estavam junto da Cruz e do Ícone. Foi realmente uma experiência maravilhosa. Durante a minha “missão” de acompanhar e fazer a cobertura da passagem dos Símbolos pela Diocese de Petrópolis pude perceber que em todos os quatro decanatos diocesanos há uma bela sintonia e uma característica própria. Também posso afirmar, sem medo de errar, que depois daquela semana todos desejariam que aqueles dias se repetissem.
Na próxima semana continuo aqui a minha partilha contando o que vi, senti e vivi durante a passagem dos Símbolos da JMJ pela Diocese de Petrópolis. Até lá e que Deus nos abençoe.